No dia 24 de abril, os representantes dos projetos de inclusão social patrocinados pela Caixa se reuniram no hotel Pestana, em São Paulo, para alinhar ações e objetivos. Foi a primeira vez que o encontro ocorreu fora de Brasília. De acordo com Ricardo Vidal, diretor do Instituto Joaquim Cruz (IJC) e responsável pela organização do evento, a intenção foi aproveitar a ida de boa parte dos integrantes do grupo para o Fórum da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), marcado para o dia seguinte, 25 de março.
Neste ano, a presença feminina foi ampliada. Aos projetos dos heróis do atletismo, se somaram outros três, todos coordenados por mulheres. O primeiro deles foi o de Adyel Silva. Ela é filha de Adhemar Ferreira da Silva, o primeiro bicampeão olímpico do Brasil, ganhador das medalhas de ouro no salto triplo em 1952 e 1956. Adyel preside o Instituto Salto para a Vida. A segunda mulher a se juntar ao grupo foi Elisângela Adriano, recordista sulamericana de arremesso de peso e lançamento de disco, que faz a gestão de um instituto que leva o seu nome. A terceira nova integrante do ECAS é Silmara Serinoli, presidente da Associação Bragantina de Atletismo.
Também participaram do encontro: os medalhistas olímpicos André Domingos, Arnaldo Oliveira, Cláudio Roberto, Edson Luciano, Joaquim Cruz, Vanderlei Cordeiro e Vicente Lenílson; a gerente de Marketing Esportivo da CAIXA, Simone Castelo Branco; os diretores executivo e financeiro do IJC, Ricardo Vidal e Gilberto Ferreira; a gestora do Instituto Salto para a Vida, Coraly Pedroso; e a convidada Lelia D’Almeida, integrante da Federação de Atletismo do Piauí.
Além de fazer o intercâmbio de tecnologias sociais e de gestão administrativa, os convidados identificaram uma necessidade comum a todos os projetos: captar recursos via Lei de Incentivo ao Esporte. O próximo ECAS, cuja data provável é 8 de outubro deste ano, deve promover uma capacitação para viabilizar a sustentabilidade dos projetos.
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